Minha jornada começou cedo. Aos 13 anos, vendendo lingerie em uma barraca na feira aos finais de semana, aprendi que sonhos precisam de trabalho duro — e de pessoas que acreditem neles. Ainda criança, fui complemento de renda da família, e naquele cenário entendi que ninguém chega a lugar algum sozinho.

Anos depois, já adulta, percebi que, na vida, todos somos dependentes uns dos outros — do chefe que precisa do colaborador, do colaborador que precisa da empresa, e assim por diante. Essa interdependência não é fraqueza, é força.

Hoje, aos 39 anos, casada, mãe de duas filhas e proprietária de uma empresa do ramo vidreiro, transformo essa consciência em ação. Criei este projeto social para ser ponte entre talentos, sonhos e pessoas dispostas a acreditar em um mundo melhor.

Busco diariamente apoio e patrocínio para mudar o cenário, oferecendo apoio real a quem luta todos os dias para transformar seus sonhos em realidade. Sei que o caminho não é simples — vivemos tempos em que a empatia muitas vezes se perde na pressa e nas demandas do dia a dia.